Câncer de Esôfago
O que é?
Além disso, outros fatores podem colaborar para o quadro, como:
O câncer de esôfago não apresenta sinais logo de início. Com sua progressão, porém, podem surgir sintomas como dificuldade ou dor ao engolir, dor retroesternal, dor torácica, náuseas, vômitos (com ou sem sangue) perda de peso expressiva, tosse e falta de ar.
A dificuldade de engolir (disfagia) é o sintoma mais comum da condição, apesar de geralmente indicar que a doença está começando a atingir um estado mais avançado.
Por se tratar de uma doença complexa, o tratamento é multiprofissional, sempre coordenado por um cirurgião especialista no assunto.
Visando a cura, o tratamento sempre passa por cirurgia em algum momento, porém radioterapia e/ ou quimioterapia podem ser necessárias em algum momento, antes ou depois do tratamento cirúrgico. Podem ser usadas também como tratamento exclusivo nos casos em que a cirurgia não é possível de ser realizada, ou seja, nos casos chamados paliativos.
Tumores em fase inicial podem ser tratados por ressecção local durante a endoscopia.
Não é possível impedir totalmente o câncer de esôfago, mas adotando alguns hábitos mais saudáveis, como não fumar e evitar o abuso de álcool, os riscos da doença diminuem consideravelmente.
Os portadores de refluxo também devem ser tratados clinicamente ou com cirurgia, além da vigilância endoscópica frequente.
O câncer de estômago (ou esôfago) se desenvolve de forma lenta no início, porém quanto mais a doença avança, mais rápido é seu crescimento. Os sintomas iniciais (quando existem) podem fazer com que a doença seja confundida com outros quadros, como gastrite.
Nem sempre. A decisão sobre a necessidade de complementar o tratamento com quimioterapia após a cirurgia depende da análise que o patologista fará da peça cirúrgica após o procedimento, da localização da lesão e dos exames de estadiamento pré-operatórios.
Conheça o Profissional
Dr. Paulo Stohler
Me formei em medicina em 2013 pela faculdade de medicina de Souza Marques – RJ. Após os 6 anos de faculdade fiz duas residências médicas; cirurgia geral e videocirurgia, no Hospital Orêncio de Freitas e Hospital Federal da Lagoa.
Continuei me aprimorando ao trabalhar nos grandes centros de trauma do Rio de Janeiro e fazendo uma nova especilização em Endoscopia Digestiva
Após as especializações permaneci mais 6 anos como preceptor dos médicos residentes de cirurgia geral e dos alunos de graduação em medicina. Período no qual aprendi uma das coisas que mais gosto de fazer até hoje – orientar os mais jovens na arte e ciência da cirurgia. Durante esse período também, aprimorei as técnicas de cirurgia laparoscópica gastrointestinal que permitem tratamento de doenças complexas de forma minimamente invasiva.